Imagem extraída do Google.
Uma muralha
humana formada por 120 militares e policiais equipados com escudos, máscaras de
gás, granadas e capacetes com viseiras impediu que um grupo de 500 indígenas
invadisse ontem a área de segurança do Riocentro, onde ocorria a cúpula de
chefes de Estado da Rio+20. Por muito pouco, não houve confronto. Intimidados
com o aparato e chefiados pelo cacique Raoni, da etnia Kayapó, os indígenas
desistiram da invasão. O secretário-geral da Presidência da República, Gilberto
Carvalho, apaziguou os ânimos dos indígenas. Carvalho deixou o Riocentro para
conversar com Raoni e outros líderes. Acabou os convencendo a deixar o local.
Em troca, prometeu levar à cúpula uma comissão de 12 indígenas, que
apresentaria um documento com reivindicações, entre elas constam: proteção dos
direitos territoriais indígenas, fim da impunidade dos assassinos de lideranças
indígenas e melhora das condições de saúde –
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