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Dores
d’África (*)
Eh,
meu pai!
Em
vez de prantos
é
melhor que cantemos.
Eh,
meu pai!
É
melhor que cantemos
a
dor contínua
a
solidária luta
de
poetas-bantos
contra
a tirania
Graça
Graúna. Canto mestizo. Maricá/RJ: Blocos,
1999, p. 49.
(*)No início da década
de 90 escrevi este poema, que foi publicado pela Editora Blocos em 1999; no
mesmo ano em que Mandela terminou seu mandato de presidente da África do Sul.
Em 5 de dezembro de 2013, o mundo ficou mais pobre; a paz está de luto, mas
enquanto houver poesia haverá esperança de um mundo mais justo. Caminhemos na luta
pelos Direitos Humanos, inspirados na trajetória de Mandela!
Nordeste do
Brasil, 7. Dez. 2013.
Graça Graúna
GG, amor de pessoa e de caminheira pelos Direitos Humanos e pela Poesia Essencial -, Mandela continuará entre nós por sacas de séculos e sua ação tão distinguível no Mundo ainda se faz urgente-urgentíssima!
ResponderExcluirMandela, sempre!!!
Querido Ademario: obrigada por compartilhar o vazio que nos cerca. Suas boas palavras me encorajam. Saudades!
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