para Osman Lins
Na alta madrugada
o coro entoava
estamos todos aqui
no ofício de ser
criador
criatura
traçando, tecendo
das circunstâncias
vertentes.
Assim, torno a ver
no reverso do cárcere
o lado negro e cru
do ofício de escrever
Graça Graúna. Tessituras da terra. Belo Horizonte: M.E. Edições Alternativas, 2001, p.36.
Nota: poema publicado no Overmundo.
Nas altas madrugadas, sempre nascem as palavras dos dias, sempre.
ResponderExcluirPaz em Ñanderu.
...e renasce também a alegria de ter você por perto, meu querido Roberto Costa Carvalho. Grata por chegar. Paz em Ñanderu, Grauninha
ResponderExcluirEscrever é o ofício de tirar leite das pedras, fazer brotar a iluminação do fundo do cárcere.
ResponderExcluirDeus a abençoe.
Meu querido mestre Carlos Brandão: minha alegria se renova quando você aparece e genrosamente compartilha a sua sabedoria. Grata pela leitura de Reverso do Carcere. Em Ñanderu, Grauninha
ResponderExcluirSabe, Graça, às vezes tenho a impressão que o ofício de escrever é as asas de quem vive da escrita!
ResponderExcluirabraço,
muitas saudades...
Wagner: meu amigo poeta, meu lindo que saudade! Minha alegria se renova com você aqui. Grata pela leitura de Reverso do Carcere. Bjos de luz.
ResponderExcluirHoje resolvi matar a saudade.
ResponderExcluirE não me arrependi.
Obrigada, meu amigo Suannes. Hoje o meu dia ganhou um sabor especial com a sua presença. Paz e bem, Grauninha
ResponderExcluirE as palavras fugindo dos cárceres iluminam as noites negras, fazem novas tessituras.
ResponderExcluirMuita Paz
Meu querido Almirante Águia: grata, mais uma vez, por sua iluminada presença. Seja sempre bem-vindo. Paz em Ñanderu, Grauninha
ResponderExcluirParabens. Um belo Blog.Vou inbclui-lo entre meus favoritos e, com certeza o visitarei com frequência.
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