Foto: Liane Neves Quando eu crescer
quero ser Quintana
cavar o infinito
dos caminhos do mundo.
Ah, quando eu me for
“hei de levar uns poemas tortos”
como seu eu fosse também
o último ser vivente
Graça raúna
Nordeste do Brasil, 29 de maio de 2009
Graça Graúna. Canto mestizo. Marica/RJ: Blocos Editora, 1999, p.62 [prefácio de Leila Miccolis]NOTA: poema publicado no Overmundo.
8 comentários:
Quando eu crescer quero ser Graça Graúna, a sensibilidade e destreza na construção poética.
Quando me for, que fiquem os registros de alguém que pelo menos tentou...
beijos
Grauninha,
ofereço o selo violeta que é premio e representa, segundo os seus criadores,"as sensações que a cor violeta
traz para a nossa mente". Ele é dado àqueles blogues que têm algumas das sensações da cor
violeta, a saber: magia, encantamento, graciosidade, magnetismo e tudo aquilo que parece
mágico. Espero que aprecie e dê continuidade, fazendo o mesmo com os blogs que vc considera assim
abraços.
Mais informações em
http://compulsaodiaria.blogspot.com/2009/06/premio-violeta-cor-da-cor-candido-seu.html
beijos
PS: para visualizar basta ir em meu blog
Quintana
Quintessência
Quinto elemento
Será então a poesia?
Site colorido, poético e informativo.
Querida Graça,
Acabei de escolher o seu blog para receber o selinho “Vale a pena acompanhar este blog!”. Escolhi 15 blogs que distribuem poesia pela blogosfera.
O meu desejo é que os meus visitantes comecem a acompanhar o seu blog para serem presenteados diariamente com os seus versos.
Grande abraço!
Com carinho,
Leonor Cordeiro
Cristiano, meu lindo: só agora arranjei um tempinha para agradecer a sua visita e tamabém pelo presente qaue é o selo violeta. Vou postar tudo direitinho. Bjos de luz, Grauninha
Almirante, poetamigo: muito feliz por sua atenção e carinho. Volte sempre. Bjos.
Minha querida Leonor: muito grata pela presença tão constante, por lembrar de mim. Vou postar o selo. Bjos.
O mesmo comentário que postei no OVERMUNDO:
"Na galharia torta
pendurei meus brinquedos
de criança"
Quintana - para mim , gaúcho ,
... um êxtase !
E seus versos prestam-lhe reverência
beijo !
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