Tempo de um cocar, de Gilberto Salvador - 1988.
Perdidos no perdido
os filhos da terra
sem barco
sem arco
sem lança
sem onça
sem terra.
Jogados no mundo
os filhos da terra.
Só o silêncio dos deuses
pelos (des)caminhos.
Nordeste do Brasil, abril indígena, 2009
Graça Graúna. Canto mestizo. Maricá/RJ: Blocos Editora, 1999, p.50 [prefácio de Leila Miccolis].
Nota: poema publicado no Overmundo com 197 votos.
Graça, filhos da terra que têm um amor muito grande por ela. Beijos da Ursa
ResponderExcluirQuerida Graça,
ResponderExcluirQue felicidade encontrar o seu espaço em pleno 19 de abril.
Coloquei o seu poema no meu blog com link para a sua postagem.
Grannnnnde abraço!
Leonor: muito grata pela atenção. Só um detalhe: faltou você colocar no seu blog o titulo do meu poema (Terra à vi$ta) Pode ser? Paz em Ñanderu, Graça Gaúna
ResponderExcluirGraça,
ResponderExcluircomo interessada e admiradora da cultura indígena, uma volta pela net e aqui estou feliz por conhecer este espaço repleto de poesia e informações. Neste dia voltado para a conscientização dos índios tive esta grata satisfação. Parabéns pelo blog, pelas poesias e por tudo de belo que aqui encontrei.
Carinhoso beijo
Angela, querida: bom seria que todos tivessem essa percepção de amor a terra. Bjos de luz, Grauninha
ResponderExcluirSam, querida: estou muito contente com a sua presença aqui. Volte sempre, bjos.
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