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10 fevereiro 2009

Pra não dizer que não falei de Pasárgada

 
Imagem Google/Flickr

Vou-me embora,
vou-me embora...
pro lugar que eu sonhei
lá, tenho o homem que eu quero
pela vida viverei

Vou-me embora, vou-me embora...
aqui, eu não sou feliz.
Lá, um xamã é meu guia
e tenho o homem que quero
na rede que escolherei


Graça Graúna, Nordeste do Brasil, 10. fev. 2009

10 comentários:

  1. Prezada amiga,

    Na revista eletrônica CRONÓPIOS saiu um texto sobre a poesia indígena.
    Segue link:

    http://www.cronopios.com.br/site/artigos.asp?id=3806

    Um abraço,

    Jorge Elias

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  2. Há momentos em que precisamos, de fato, de uma Pasárgada.

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  3. Obrigada, Suannes. É bom te ver por aqui. Volte sembre. Bjos.

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  4. Jorge, agradeço a dica. Bom seria que houvesse mais espaço pra nossa literatura indígena. Abraços.

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  5. vim te trazer um abraço minha graça grata amiga grauna, te aguardo de pasárgada fortalecida em tuas convicções,
    beijo,

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  6. Carlos, poetamigo: te aguardarei sempre por aqui. Bjos

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  7. Pasárgada é sempre sugestiva.

    Graça, Deixei um Meme para você no meu blog, passa lá.

    Beijos, um ótimo fim de semana.

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  8. Meu querido Mestre Carlos Brandão: obrigada pela visita e pelo Meme. Sua presença é muito importante para mim. Bjos

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  9. Grauninha - Grauníssima, eu não diria "visse" foste pianíssima neste teu lindo poema porque, apesar de buscarmos uma Pasárgada - há cipós e arapucas nas sendas e aí a aventura se torna um épico. Aliás, na verdade, a busca de cada um terráqueo é mesmo uma saga, né? Mas vc mais uma vez nos emociona e açoita como arco a nossa flecha-humana para sondar a nossa existência às vezes esvaziada à busca de uma Pasárgada ou de um "alguém" ali e Pasárgada está em todo lugar!

    Beijos,

    Ademario Ribeiro

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  10. Obrigada por existir meu doce e grande poeta Ademário. Nas sendas da poesia vc é também esse xamã que me guia. Paz em Nhande Ru, Grauninha

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