...e se me ponho a juntar
escritos de gozos
raízes de abraços
bem sei: não é apenas saudade
ou mesmo lembranças
a dor que me cerca
é algo mais forte
que o tempo da distância
não alivia, nem basta.
Graça Graúna. Tessituras da terra. 2. ed. Belo Horizonte: M.E. Alternativas, 2001, p. 35.
Nota: no site Overmundo, este poema recebeu 211 votos.
Graúna,
ResponderExcluirBelo trabalho (ou prazer???)!
Abraços!!!
Osvaldo · Olinda (PE) · 21/12/2008 09:48
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Lindoooooooo! Graúninha teu nome é arte versando a vida, a terra e o coração, ah, coração...
Beijos daqui!
nina araújo · Rio de Janeiro (RJ) · 21/12/2008 10:13
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Nina, linda a tua presença. Bjos, Grauninha
graça grauna · Jaboatão dos Guararapes (PE) · 21/12/2008 10:36
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Osvaldo, querido: prazer mesmo te ver por aqui. Bjos.
graça grauna · Jaboatão dos Guararapes (PE) · 21/12/2008 10:37 ------------------------
É a certeza de que existe um lugar de onde viemos e para onde um dia haveremos de voltar... Quando a Pedra bruta estiver totalmente lapidada.
Saúde e Força, amiga. jbconrado
ayruman · Chapada dos Guimarães (MT) · 21/12/2008 11:59
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Lê-se e relê-se e a cada releitura um novo contexto se forma. Interessante universo em tão poucas letras.
Marcos Pontes · Eunápolis (BA) · 21/12/2008 12:31
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Graça querida
é algo mais forte
que o tempo da distância
não alivia, nem basta.
Sentimento no vôo... no ar da Grauninha,inspirada!beijos de luz
Claudia Almeida · Niterói (RJ) · 21/12/2008 12:43
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obrigada, Marcos. Vindo de você um comentário tão forte, só me deixa feliz.Bjos, Grauninha
graça grauna · Jaboatão dos Guararapes (PE) · 21/12/2008 14:51 ----------------------------------
Claudinha, minha irmã das letras: esse sentimento no vôo é tão doloroso....Bjos, Grauninha
graça grauna · Jaboatão dos Guararapes (PE) · 21/12/2008 14:52 -------------------
Ayruman, suas palavras têm a força da pedra. Pura energia que guardarei qual talismã. Bjos. Grauninha
graça grauna · Jaboatão dos Guararapes (PE) · 21/12/2008 14:53
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Lindos seu poemas!
Abs,
Esther
Esther Alcântara · São Paulo (SP) · 21/12/2008 11:43
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graça grauna · Jaboatão dos Guararapes (PE) · 21/12/2008 14:55
Ester, se eu deixasse seu comentario na sugestão eu correria o risco de perdê-lo. Achei melhor registrá-lo além do meu coração. Obrigada pela leitura. Bejos. Grauninha
graça grauna · Jaboatão dos Guararapes (PE) · 21/12/2008 15:00
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Que belos versos.
e a ilustração está perfeita!
beijos.
FELIZ NATAL!
Branca Pires · Aracaju (SE) · 21/12/2008 17:58
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Branca Pires, minha linda: é com grande alegria que a recebo em minha página. Grata pelo comentário. Bjos, Grauninha
graça grauna · Jaboatão dos Guararapes (PE) · 21/12/2008 18:32
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Não alivia, nem basta. É da necessidade da vida! É a a vida em flor. Beijos.
Juscelino Mendes · Campinas (SP) · 22/12/2008 00:10
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Poetamigo Juscelino: lembro-me que senti uma tristeza muito profunda quando publiquei pela primeira vez este poema; veio-me à lembrança as inquietação do poeta Sá Carneiro nos versos de "Além-tédio"::
"E só me resta hoje uma alegria:
É que, de tão iguais e tão vazios,
Os instantes me esvoam dia a dia
Cada vez mais velozes, mais esguios"
(Sá Carneiro)
Obrigada pela generosa visita. Bjos, Grauninha
graça grauna · Jaboatão dos Guararapes (PE) · 22/12/2008 00:32
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Graça
sincero e doloroso
sentimento extrapolando
gostei
bjs
Doroni Hilgenberg · Manaus (AM) · 22/12/2008 01:06
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Doroni, querida: prmita-me endossar o seu comentário com os versos de um poeta que eu admiro bastante, o Sá Carneiro:
"Nada me expira, já, nada me vive - nem a tristeza nem as horas belas.
De as não ter e de nunca vir a tê-las,
Fartam-me até as coisas que não tive".
Bjos e grata pela visita. Grauninha
· 22/12/2008 02:31
Ser um jovem que sonha com poesia é dificil nos dias de hoje e comentar os escritos de uma poeta tão boa ainda mais. Gosto do estilo que a senhora escreve, simples e direto. Rimas sútis e nada de palavras supremamente saidas de algum canto escuro do dicionário. Meus parabéns Professora Graúna, me torno seu fã hoje.
ResponderExcluirE ficaria feliz em receber uma visita da senhora em meu blog e uma critica também!
ResponderExcluirQue ternura...
ResponderExcluirOs poemas sintéticos quase sempre têm o pendor de encerrarem uma beleza peculiar...
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